Este blog tem por objetivo: contribuir para o aperfeiçoamento da autonomia do professor na sua prática pedagógica, colaborando para a melhoria do processo ensino-aprendizagem dos alunos na área de Matemática.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Por que a multiplicação de números com sinais iguais resulta num número positivo e de sinais diferentes num negativo?
terça-feira, 29 de setembro de 2009
terça-feira, 22 de setembro de 2009
domingo, 20 de setembro de 2009
Resolução de uma equação
domingo, 30 de agosto de 2009
Frações equivalentes
Frações equivalentes
Frações equivalentes são frações que representam a mesma parte do todo.
Exemplo: são equivalentes
Para encontrar frações equivalentes devemos multiplicar o numerador e o denominador por um mesmo número natural, diferente de zero.
Exemplo: obter frações equivalentes à fração .
Portanto as frações são algumas das frações equivalentes a .
Simplificação de frações
Uma fração equivalente a , com termos menores, é . A fração foi obtida dividindo-se ambos os termos da fração pelo fator comum 3. Dizemos que a fração é uma fração simplificada de .
A fração não pode ser simplificada, por isso é chamada de fração irredutível. A fração não pode ser simplificada porque 3 e 4 não possuem nenhum fator comumquarta-feira, 29 de julho de 2009
Fique ligado! A grafia de alguns termos matemáticos também mudou.
O novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa também modificou a grafia de algumas palavras próprias das ciências exatas. Para facilitar a sua vida, vamos registrar aqui algumas palavras que foram afetadas pelas mudanças.
Entre as que perderam o trema, há várias palavras relacionadas ao número cinco: cinquenta, quinquênio, cinquentenário, quinquagésimo, quingentésimo.
O prefixo “equi”, que indica igualdade, também deixou de lado o trema, em palavras em que ele era obrigatório, ou não: equilátero, equidistante, equiângulo, equipotente.
A palavra consequente(em oposição a antecedente) também passa a ser escrita sem o sinal gráfico sobre o u.
Assim como ideia, as palavras geoide, romboide e trapezoide passam a ser grafadas sem acento.
No que se refere ao uso do hífen, a mudança mais interessante ocorre com cosseno, cotangente e cossecante. Antes da reforma, o uso do hífen nessas palavras era opcional. Podíamos encontrar em alguns livros as grafias “co-seno”, “co-tangente” e “co-secante”. A nova regra acaba com a duplicidade, assim como mantém a grafia de coordenadas.
Os prefixos multiplicadores continuam não pedindo hífen. Continuaremos a escrever bissetriz, quilômetro, hectolitro, etc. Outras palavras prefixadas cuja grafia não é modificada são: isométrico, submúltiplo e ortocentro.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Crivo de Erastótenes
O procedimento que Erastótenes utilizou para a construção deste crivo foi o seguinte:
1) O número 1 é assinalado a laranja, uma vez que não é classificado como número primo;
2) Assinala-se a vermelho o número 2, que é o mais pequeno número primo par positivo; seguidamente, são assinalados a laranja todos os números alternados, isto é, todos os múltiplos de 2;
3) Assinala-se a vermelho o número 3, que é o número primo seguinte; em seguida, assinala-se a laranja os números restantes de 3 em 3, ou seja, todos os múltiplos de 3. Alguns destes números poderão já estar assinalados a laranja, dado serem igualmente múltiplos de 2;
4) Assinala-se a vermelho o número seguinte que não está assinalado a laranja, isto é, o 5, assinalando-se, igualmente a laranja, todos os restantes de cinco em cinco;
5) Continua-se com este processo até que todos os números menores que 100 estejam assinalados a vermelho ou a laranja.
Obtemos assim, os números primos menores que 100, que estão assinalados a vermelho na figura seguinte:
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |
11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 |
21 | 22 | 23 | 24 | 25 | 26 | 27 | 28 | 29 | 30 |
31 | 32 | 33 | 34 | 35 | 36 | 37 | 38 | 38 | 40 |
41 | 42 | 43 | 44 | 45 | 46 | 47 | 48 | 49 | 50 |
51 | 52 | 53 | 54 | 55 | 56 | 57 | 58 | 59 | 60 |
61 | 62 | 63 | 64 | 65 | 66 | 67 | 68 | 69 | 70 |
71 | 72 | 73 | 74 | 75 | 76 | 77 | 78 | 79 | 80 |
81 | 82 | 83 | 84 | 85 | 86 | 87 | 88 | 89 | 90 |
91 | 92 | 93 | 94 | 95 | 96 | 97 | 98 | 99 | 100 |
domingo, 24 de maio de 2009
Aprender sem pensar é trabalho perdido.” Confúcio (Filósofo Chinês)
Autor: Ubiratan D’Ambrosio
Editora: Vozes
Resumo: É comum lermos que o Brasil apresenta um dos piores índices de aproveitamento escolar do mundo, particularmente em Matemática. Contraditoriamente, é sabido que estudantes brasileiros participam, com muito bom desempenho, das Olimpíadas Internacionais de Matemática, e que muitos matemáticos brasileiros se destacam internacionalmente. De fato, os países que integram a União Matemática Internacional são classificados em cinco grupos, de acordo com o volume e qualidade da sua produção científica e o Brasil está no Grupo IV, superando importantes nações européias. A cultura brasileira, com sua riqueza, é desconcertante e, hoje, conseguimos destaque com nossa produção científica e tecnológica.
Maiores informações: www.editoravozes.com.br